Sepultado corpo de agente comunitária morta na favela do Rebu
Rio - O corpo da agente comunitária de saúde Kelly Cristina de Sá Lacerda, 44 anos, morta em tiroteio na favela do Rebu, em Senador Camará, na Zona Oeste, foi sepultado na tarde desta sexta-feira no Cemitério do Murundu, em Realengo.
O marido de Kelly, o segurança Marco Antonio Guimarães Silva, 44 anos, baleado no ombro, escapou com vida. O tiro que o atingiu foi o mesmo que atravessou o estômago de Kelly. Traficantes da favela teriam reagido a tiros a uma suposta extorsão policial.
A mulher, que trabalhava no posto de saúde, foi baleada ao lado do marido. A Divisão de Homicídios está investigando o caso.
Segundo o comandante do 14º Batalhão da PM, tenente coronel Djalma Beltrami, a morte ocorreu durante um tiroteio de fraficantes nesta quinta-feira. Djalma Beltrami informou que os policiais somente entraram na favela para checar a informação de vítimas do tiroteio e que souberam, então, dos feridos. A PM prendeu três homens, suspeitos de terem participado do tiroteio.
O marido de Kelly, o segurança Marco Antonio Guimarães Silva, 44 anos, baleado no ombro, escapou com vida. O tiro que o atingiu foi o mesmo que atravessou o estômago de Kelly. Traficantes da favela teriam reagido a tiros a uma suposta extorsão policial.
A mulher, que trabalhava no posto de saúde, foi baleada ao lado do marido. A Divisão de Homicídios está investigando o caso.
Segundo o comandante do 14º Batalhão da PM, tenente coronel Djalma Beltrami, a morte ocorreu durante um tiroteio de fraficantes nesta quinta-feira. Djalma Beltrami informou que os policiais somente entraram na favela para checar a informação de vítimas do tiroteio e que souberam, então, dos feridos. A PM prendeu três homens, suspeitos de terem participado do tiroteio.
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